Durante os últimos meses de vida, Oliver Sacks escreveu um conjunto de ensaios em que explora, de forma comovente, os seus sentimentos sobre o momento de completar uma vida e aceitar a morte.
«É o destino de cada ser humano», escreveu Sacks, «ser um indivíduo único, descobrir o seu próprio caminho, viver a sua própria vida, morrer a sua própria morte.»
Estes quatro ensaios são uma ode à singularidade de cada ser humano e à gratidão pela vida que nos é concedida.
«O meu sentimento predominante é de gratidão. Amei e fui amado; recebi muito, e dei alguma coisa. Acima de tudo fui um ser senciente, um animal pensante, neste belo planeta, e isso foi, por si só, um enorme privilégio e aventura»
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