«La frantumaglia apresenta-se como encenação do diálogo entre o autor e o leitor, implícito na ficção, mas também é a mise en abyme das fronteiras que os separam. Nela, o leitor é literalmente inserido na trama. É por meio deste livro que a obra de Ferrante se revela participante do jogo-sério da literatura, malabarismo virtuosístico de identidades. Este estranho volume, parte confissão, parte arquivo cheio de material “inédito”, é um “olhar fendido” para um ateliê da escrita onde o mundo se dissolve e torna a surgir literatura.» [Jorge Uribe, Forma de Vida, 9/5/2018]
Texto completo em https://formadevida.org/recensoes/148-elena-ferrante-2016-escombros-jorge-uribe
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