«[E]sta é uma obra para os que querem mais uma oportunidade de imergir na mente de um escritor que, para o bem e para o mal, conseguiu criar um lugar único para si. E se o dramatismo austero e a devassa da vida privada podem ser a causa da chegada de uma pessoa a esta obra, o que faz ficar é a forma como o autor, por entre tudo isso, nos traz aquilo que há de mais importante para si: o quotidiano.» [Miguel Fernandes Duarte, Comunidade Cultura e Arte, 25/6/18]
Sem comentários:
Enviar um comentário