«Há infinitas maneiras (definitivas) de fazer literatura. Este é um Dicionário da Literatura‑Bloom. Podemos ser definitivos numa direcção uma vez e, depois, na vez seguinte, ser definitivos, completamente, entusiasmadamente, mas noutra direcção. Noutros lados, claro, sigo por vezes percursos inimigos e velocidades diferentes.
Dois livros‑Bloom:
A Perna Esquerda de Paris seguido de Roland Barthes e Robert Musil (e talvez ainda Biblioteca)
e
Uma Viagem à Índia
Sendo que Uma Viagem à Índia é muitos híbridos; e A Perna Esquerda… talvez também não seja, em definitivo, um puro literatura‑Bloom.
De facto, talvez nem mesmo este dicionário seja um Bloom‑puro. E assim parece‑me que está bem.» [Da Nota Inicial]
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