16.11.17

Sobre A Noite Inteira, de Frederico Pedreira




«Há versos de Frederico Pedreira que parecem um sopro: “um rasgo cigano, valioso trémulo gesto / vontade de perder: de fraude em fraude / se tece a cortina da noite pelos animais / arrastada até ao doloso avesso da terra”. Ou quando pede: “vem encostar a boca ao coração inerte do tempo”.» [LER, Outono 2017]

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