«Ainda da “fase russa” de Vladimir Nabokov, Desespero (que o autor pôde rever em 1965) é uma história pura, nada social ou política, sem “os grandes desígnios da literatura” — por isso é tão bom. Trata-se da história de um crime e da falsificação de uma identidade. Nabokov puro e terrível.» [LER, Outono 2017]
23.11.17
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