«O tempo do interesse pelo Oriente ainda não acabou apesar de os acontecimentos bélicos sempre em curso irem interditando uma ou outra parte desse lado do mundo aos viajantes. Também era assim na primeira metade do século XX, mas sem caças e bombardeiros o perigo que vinha do céu era bem menor. No entanto, o contacto com civilizações dessas regiões não era fácil, se bem que tais perigos não assustassem uma mulher: Freya Stark. Um nome pouco conhecido por cá e que a edição muito recente de um seu repositório de viagens e interesses orientalistas permite conhecê-la como se estivéssemos a palmilhar esse canto do mundo ao seu lado.» [João Céu e Silva, DN, 19-8-17]
23.8.17
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