29.3.17
Sobre Até já não É adeus, de Cristina Carvalho
«Em todos os textos a mulher está presente. Umas vezes desiludida, outras, esperançada, outras ainda objecto de procura, receios ou anseios. A escrita serve (e serve-se de) imagens simbólicas, momentos metafóricos, narrativas codificadas. Adivinham-se segundos entendimentos, exclusivos da omnisciência da autora.» [João Morales, Time Out, 15-3-2017]
Publicado por
Relógio D'Água
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