«O coreano
Byung-Chul Han ensina filosofia na Alemanha mas as suas reflexões acerca do
belo (uma categoria) transportam consigo uma memória do Oriente e de alguns dos
seus autores.
Han coloca o
acento tónico na necessidade do belo e, portanto, na necessidade de preservar
uma identidade flutuante.» [Ler, Outono 2016]
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