Bob Dylan
chega a Nova Iorque em 1960, quando não completara ainda vinte anos.
Os encontros
que teve na tumultuosa e noctívaga Greenwich Village haveriam de marcar a sua
vida.
Bob Dylan
recorda em Crónicas os seus encontros com músicos, produtores e artistas
e os seus primeiros amores e fala-nos da desordenada biblioteca, descoberta em
casa de um amigo e que foi essencial na sua formação, onde leu de Tucídides a
Eliot.
Há ainda a
história da sua vida em Nova Orleães e Woodstock, onde a avassaladora fama, que
o perseguiu como símbolo de uma geração, impediu a vida familiar que desejava
ter com a mulher e os filhos.
Crónicas fala-nos também da origem de várias
canções de Dylan e das gravações de alguns dos seus álbuns.
No conjunto,
compõem um quadro íntimo e incisivo da vida de Dylan, inseparável da sua
criação poética e musical.
«Se os teus olhos não se humedecerem de gratidão ao acabar de
o ler, então, honestamente, os anos passaram por ti… Não me recordo de um livro
que me tenha feito mais feliz do que este.»
[Bryan
Appleyard, The Sunday Times (Londres)]
«Uma obra essencial, tão poderosa e palpitante como a “bíblia”
de Dylan, Pela Estrada Fora, de Jack Kerouac (…). Ler este livro é como
entrar na pele de um poeta, do poeta da nossa geração.»
[Kyle Smith, People]
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