«Este livro,
o sexto de Han publicado pela Relógio D’Água, fala de coisas limpinhas,
polidas, lisas e com bom aspecto. E de como estas são tão superficiais e tão pornográficas.
Parece violento ou exagerado? Não é.
Além disso,
quem escreveu o livro não fui eu, foi o Han. Mas não só o considero bom, como
incontornável nos dias de hoje. Querem perceber melhor porque é que olham à
volta e tudo parece tão desengraçado e pouco… belo, apesar de as coisas
aprecerem sofisticadas e assim… do futuro?
Esculturas do
Jeff Koons, iPhones e depilação brasileira são exemplos de Han que exibem o
belo na sua expressão de decadência. Porquê?
Porque o belo
deve ocultar e esconder.» [Diana Soeiro, Time Out, 31/8/2016]
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