6.9.16

Sobre A Salvação do Belo, de Byung-Chul Han




«Este livro, o sexto de Han publicado pela Relógio D’Água, fala de coisas limpinhas, polidas, lisas e com bom aspecto. E de como estas são tão superficiais e tão pornográficas. Parece violento ou exagerado? Não é.
Além disso, quem escreveu o livro não fui eu, foi o Han. Mas não só o considero bom, como incontornável nos dias de hoje. Querem perceber melhor porque é que olham à volta e tudo parece tão desengraçado e pouco… belo, apesar de as coisas aprecerem sofisticadas e assim… do futuro?
Esculturas do Jeff Koons, iPhones e depilação brasileira são exemplos de Han que exibem o belo na sua expressão de decadência. Porquê?
Porque o belo deve ocultar e esconder.» [Diana Soeiro, Time Out, 31/8/2016]

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