Passaram-se seis anos desde que Ripley assassinou Dickie
Greenleaf e herdou o seu dinheiro. Agora, em A Máscara de Ripley, vive numa
bela casa de campo francesa, rodeado de uma magnífica coleção de arte, e está
casado com a herdeira de uma empresa farmacêutica. Tudo parece sereno no mundo
de Ripley até um telefonema de Londres destruir a sua paz. Um esquema de
falsificação de obras de arte que montara há alguns anos ameaça desfazer-se: um
americano metediço anda a fazer perguntas, e Ripley tem de viajar até Londres
para o impedir de descobrir algo mais. Patricia Highsmith oferece-nos, no
segundo romance da série protagonizada por Ripley, uma narrativa hipnotizante e
perturbadora na qual Ripley fará de tudo para que o seu novelo de mentiras não
seja desfeito.
«[Highsmith] obriga-nos a reconsiderar as linhas entre a
razão e a loucura, normal e anormal, enquanto nos incita a partilhar o ponto de
vista traiçoeiro do nosso herói.» [Michiko Kakutani, New York Times]
«Não existe ninguém como Patricia Highsmith para evocar a
ameaça que se esconde em lugares familiares.» [Time]
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