«Em O
Aroma do Tempo, na companhia de Heidegger, Nietzsche, Proust, Hegel e
Baudrillard, Han diz-nos porque é que hoje em dia a crise temporal não passa
pela aceleração (i. e., pela nossa mania de que não temos tempo) mas, sim, pelo
facto de termos deixado de saber como nos demorar nas coisas. Usando mais ou
menos jargão filosófico, Han não deixa o leitor comum a apanhar papéis, quanto
mais não seja porque nos revemos facilmente naquilo sobre o que escreve.»
[Diana Soeiro, Time Out, 4/5/2016]
De Byung-Chul
Han, a Relógio D’Água publicou também A Agonia de Eros, A Sociedade
do Cansaço, A Sociedade da Transparência e Psicopolítica, e
publicará em breve A Salvação do Belo.
Sem comentários:
Enviar um comentário