No artigo «O que aí vem», na revista E do Expresso de 12 de
Setembro, na ficção portuguesa José Mário Silva refere Neverness, de Ana
Teresa Pereira, e, na ficção traduzida «entre outras apostas de qualidade
(David Vann, Michel Faber), a Relógio D’Água prossegue a edição de Karl Ove
Knausgård (A Ilha da Infância) e de Elena Ferrante (História de Quem
Vai e de Quem Fica)».
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