16.1.15

Sobre O Céu É dos Violentos, de Flannery O’Connor





«O Céu É dos Violentos tem o peso de uma maldição lançada aos quatro ventos por esta autora singular que lia e relia em criança os contos de Edgar Allan Poe e manteve uma discussão consigo própria relacionada com os enigmas da fé sem nunca perder de vista uma ironia selvagem que raiou o grotesco, muito próprio do “gótico sulista”, uma designação que serviu para acantonar escritores tão diferentes quanto William Faulkner, Carson McCullers, Tennessee Williams, Harper Lee, Truman Capote, Cormac McCarthy e a relutante Eudora Welty, que se insurgiu contra esssa categorização.» [Helena Vasconcelos, Público, ípsilon, 16-1-2015]

 


De Flannery O’Connor, a Relógio D’Água publicou também Um Diário de Preces, com tradução de Paulo Faria.

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