«O Céu É dos Violentos tem o peso de uma maldição lançada aos
quatro ventos por esta autora singular que lia e relia em criança os contos de
Edgar Allan Poe e manteve uma discussão consigo própria relacionada com os
enigmas da fé sem nunca perder de vista uma ironia selvagem que raiou o
grotesco, muito próprio do “gótico sulista”, uma designação que serviu para
acantonar escritores tão diferentes quanto William Faulkner, Carson McCullers,
Tennessee Williams, Harper Lee, Truman Capote, Cormac McCarthy e a relutante
Eudora Welty, que se insurgiu contra esssa categorização.» [Helena Vasconcelos,
Público, ípsilon, 16-1-2015]
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