«Trinta anos
depois da sua primeira edição, regressa, em ortografia não adulterada, esta
obra-prima do escritor austríaco sobre o vate romano. Virgílio chega a
Brindisi, vindo da Grécia, na comitiva de Augusto. Sabe que vai morrer sem
concluir a Eneida e, para que a posteridade não conheça o seu fracasso,
decide queimar o poema: “Oh, poesia é espera, ainda não partida, mas
constante despedida.”»
[José
Guardado Moreira, Expresso, Atual, 13-6-2014]
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