3.6.14

Sobre Assim para Nós Haja Perdão, de A. M. Homes






«Este romance é como um terramoto de forte intensidade seguido de poderosas réplicas que continuam aquele ímpeto, mesmo que em grau comparativamente menor. O abalo, esse, é o mesmo. A. M. Homes concentrou nas primeiras páginas de Assim para Nós Haja Perdão o núcleo de tudo, e (quase) todos os segredos da narrativa, sem guardar o trunfo para a última jogada. A sua técnica consiste em prolongar a partida até ninguém ficar de pé. No fundo, é isso que consegue.» [Hugo Pinto Santos, Time Out, 28-5-2014]

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