«Este romance é como um terramoto de forte intensidade
seguido de poderosas réplicas que continuam aquele ímpeto, mesmo que em grau
comparativamente menor. O abalo, esse, é o mesmo. A. M. Homes concentrou nas
primeiras páginas de Assim para Nós Haja
Perdão o núcleo de tudo, e (quase) todos os segredos da narrativa, sem
guardar o trunfo para a última jogada. A sua técnica consiste em prolongar a
partida até ninguém ficar de pé. No fundo, é isso que consegue.» [Hugo Pinto
Santos, Time Out, 28-5-2014]
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