30.5.14

Sobre Poemas Escolhidos, de Charlotte Brontë, Emily Brontë e Anne Brontë




 

«… cerca de meia centena de poemas distribuídos pela produção de Charlotte – “As horas mais felizes (…)/ Passei-as nos brejos, antes de a mocidade/ Declinar em negra ânsia” (p.23) –, Emily – “protegei-me dessa luz hostil/ Que vem, não para aquecer, mas para queimar” (p.59) – e Anne – “Cada ano traz-me novos sentimentos/ E os anos velozes avançarão” (p.161). Com eles, a tradutora, pela sua fidelidade, e graças ao poder do seu engenho, criou uma antologia de referência, merecedora de destaque, em que ressalta a sua capacidade de reproduzir e reinventar rimas e sonoridades, recursos retóricos e traços próprios do estilo.» [Hugo Pinto Santos, Público, ípsilon, 30/05/2014]

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