«… cerca de meia centena de poemas distribuídos pela
produção de Charlotte – “As horas mais felizes (…)/ Passei-as nos brejos, antes
de a mocidade/ Declinar em negra ânsia” (p.23) –, Emily – “protegei-me dessa
luz hostil/ Que vem, não para aquecer, mas para queimar” (p.59) – e Anne – “Cada
ano traz-me novos sentimentos/ E os anos velozes avançarão” (p.161). Com eles,
a tradutora, pela sua fidelidade, e graças ao poder do seu engenho, criou uma
antologia de referência, merecedora de destaque, em que ressalta a sua
capacidade de reproduzir e reinventar rimas e sonoridades, recursos retóricos e
traços próprios do estilo.» [Hugo Pinto Santos, Público, ípsilon,
30/05/2014]
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