Em
Violência, Slavoj Žižek conduz os seus leitores por uma viagem
intelectual e artística – desde a Guernica de Picasso, aos filmes de
Alfred Hitchcock e M. Night Shyamalan, aos romances de Michel Houellebecq e a
uma análise kantiana do furacão Katrina –, para mostrar como as sociedades
compreendem, obscurecem ou negam as fontes de violência. Argumenta que a
violência talvez possa ser definida com mais rigor pelos espectadores do que
pelos criminosos ou as vítimas. Žižek enumera as variedades da violência, mostrando
até que ponto ela se tornou inerente à linguagem, economia e religião.
6.6.13
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