No Atual
de 1 de Junho de 2013, Manuel de Freitas escreve sobre Armadilha, de Rui
Nunes, citando o autor: «“A minha escrita não tem refúgio. Nem eu refúgio nela.”
Perante tão lúcido desabrigo, percebemos, de modo radical, que Armadilha
é um lugar e um modo de risco sem paralelo na literatura portuguesa. Pois está
muito mais perto dos severos cerimoniais de Béla Tarr e Paulo Nozolino do que
de qualquer premiado ficcionista ou poeta lusitano, ao reconhecer que “o
destino de um fosso é um fosso”.»
3.6.13
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