8.5.13

Thomas Pynchon (n. 08-05-1937)





«Uns meses após a morte de um antigo amante, Oedipa Maas, uma dona de casa que frequenta reuniões da Tupperware na Califórnia dos anos 60, descobre que aquela mera silhueta do passado, o milionário Pierce Inverarity, a nomeou executora do seu testamento. No eixo central do segundo romance de Thomas Pynchon está isto: a descrição pormenorizada, e por vezes caótica, do modo como Oedipa enfrenta a tarefa que lhe foi atribuída, procurando uma lógica e um sentido na labiríntica herança (labiríntica porque os bens de Inverarity são muitos, heteróclitos, e susceptíveis de criar as suas próprias e obscuras narrativas).» [José Mário Silva sobre O Leilão do Lote 49, de Thomas Pynchon, «Ler», n.º 83]

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