«Uns meses
após a morte de um antigo amante, Oedipa Maas, uma dona de casa que frequenta
reuniões da Tupperware na Califórnia dos anos 60, descobre que aquela
mera silhueta do passado, o milionário Pierce Inverarity, a nomeou executora do
seu testamento. No eixo central do segundo romance de Thomas Pynchon está isto:
a descrição pormenorizada, e por vezes caótica, do modo como Oedipa enfrenta a
tarefa que lhe foi atribuída, procurando uma lógica e um sentido na labiríntica
herança (labiríntica porque os bens de Inverarity são muitos, heteróclitos, e
susceptíveis de criar as suas próprias e obscuras narrativas).» [José Mário
Silva sobre O Leilão do Lote 49, de Thomas Pynchon, «Ler», n.º 83]
8.5.13
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