No suplemento
Atual do Expresso de 11 de Maio de 2013, Pedro Mexia escreve
sobre Soren Kierkegaard a propósito do seu bicentenário:
«Livro após
livro, num pessimismo isento de niilismo, Kierkegaard criou uma contemplação
carinhosa do desespero. Um desespero a que não podemos escapar, porque é uma
“categoria do espírito”, uma forma de consciência, de relação do “eu” consigo
próprio, e, nalguns casos, com a criatura incriada que criou esse “eu”.
Perspicaz, o filósofo observou o homem estético, prazeroso e demoníaco, e o
homem ético, mais desesperado porque mais consciente da sua incompletude.»
De Soren
Kierkegaard, a Relógio D’Água publicou Ou—Ou, Um Fragmento de
Vida, Primeira Parte, Temor e Tremor (trad. de Elisabete de Sousa), A
Repetição e Migalhas Filosóficas (trad. de José Miranda Justo).
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