28.3.13

Zygmunt Bauman, Carlos Vaz Marques e Pedro Mexia no Festival Literário da Madeira





Zygmunt Bauman, Carlos Vaz Marques e Pedro Mexia juntam-se a autores como Naomi Wolf e Antonio Scurati, na terceira edição do Festival Literário da Madeira, que irá decorrer de 1 a 7 de Abril no Teatro Municipal Baltazar Dias, no Funchal.
 


Zygmunt Bauman, sociólogo polaco, considerado um dos maiores pensadores da actualidade, começou a sua carreira académica na Universidade de Varsóvia, tendo passado também pelo Canadá, EUA e Grã-Bretanha. Na Universidade de Leeds foi professor titular e é actualmente professor emérito de Sociologia. A sua obra atravessa a sociologia, a ética, a política, estudos culturais e os media, a partir do seu conceito fundamental – o da modernidade líquida, marcada por uma ausência de laços duradouros ou significativos. Em Portugal, tem publicados na Relógio D’Água Confiança e Medo na Cidade, Amor Líquido, A Vida Fragmentada e Modernidade e Ambivalência.
 


Carlos Vaz Marques é autor do programa Pessoal e Transmissível, na TSF. Coordena o Governo Sombra, programa semanal com Pedro Mexia, João Miguel Tavares e Ricardo Araújo Pereira. É responsável pela colecção Literatura e Viagens, das edições Tinta-da-China. Este ano, a versão portuguesa da revista Granta chega às bancas sob a sua direcção. Na Relógio D’Água publicou Pessoal… E Transmissível.



Pedro Mexia foi cronista e crítico do Diário de Notícias entre 1998 e 2007 e um dos grandes impulsionadores da blogosfera portuguesa. Revelou-se no DN-Jovem, uma rubrica, mais tarde suplemento. Autor de uma crónica semanal no Expresso, além de uma coluna mensal na revista LER, Pedro Mexia foi subdirector e director interino da Cinemateca Portuguesa, é membro do Governo Sombra. Publicou vários livros de poesia e várias colectâneas de crónicas. Na Relógio D’Água publicou Vida Oculta e brevemente sairá Corso.

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