Zygmunt
Bauman, Carlos Vaz Marques e Pedro Mexia juntam-se a autores como Naomi Wolf e
Antonio Scurati, na terceira edição do Festival Literário da Madeira, que irá
decorrer de 1 a 7 de Abril no Teatro Municipal Baltazar Dias, no Funchal.
Zygmunt
Bauman, sociólogo polaco, considerado um dos maiores pensadores da actualidade,
começou a sua carreira académica na Universidade de Varsóvia, tendo passado
também pelo Canadá, EUA e Grã-Bretanha. Na Universidade de Leeds foi professor
titular e é actualmente professor emérito de Sociologia. A sua obra atravessa a
sociologia, a ética, a política, estudos culturais e os media, a partir do seu conceito fundamental – o da modernidade líquida,
marcada por uma ausência de laços duradouros ou significativos. Em Portugal,
tem publicados na Relógio D’Água Confiança
e Medo na Cidade, Amor Líquido, A Vida Fragmentada e Modernidade e Ambivalência.
Carlos
Vaz Marques é autor do programa Pessoal e Transmissível, na TSF. Coordena o
Governo Sombra, programa semanal com Pedro Mexia, João Miguel Tavares e Ricardo
Araújo Pereira. É responsável pela colecção Literatura e Viagens, das edições
Tinta-da-China. Este ano, a versão portuguesa da revista Granta chega às bancas sob a sua direcção. Na Relógio D’Água
publicou Pessoal… E Transmissível.
Pedro
Mexia foi cronista e crítico do Diário de
Notícias entre 1998 e 2007 e um dos grandes impulsionadores da blogosfera
portuguesa. Revelou-se no DN-Jovem,
uma rubrica, mais tarde suplemento. Autor de uma crónica semanal no Expresso, além de uma coluna mensal na
revista LER, Pedro Mexia foi
subdirector e director interino da Cinemateca Portuguesa, é membro do Governo
Sombra. Publicou vários livros de poesia e várias colectâneas de crónicas. Na
Relógio D’Água publicou Vida Oculta e
brevemente sairá Corso.
Sem comentários:
Enviar um comentário