No suplemento Atual do Expresso de 19 de
Janeiro de 2013, Luís M. Faria escreveu sobre Migalhas Filosóficas, de
Soren Kierkegaard: «Reconhecido como um dos pais do existencialismo, a qualidade imaginativa do
seu estilo, a oposição à autoridade religiosa e a própria coincidência de obras
de diversos géneros no seu corpus — diários, ensaios, panfletos, etc. — também
contribuem para o tornar apelativo. Neste pequeno livro autodescrito como
folheto e aparentemente escrito por um monge do século VII, investiga-se a
questão da fé e da medida em que a sua verdade pode ser aprendida. Terreno
familiar e no qual, como de costume, os elementos psicológicos são pelo menos
tão importantes como os lógicos.»
De Soren Kierkegaard a Relógio D’Água
publicou também Temor e Tremor, A Repetição e Ou—Ou, Um Fragmento de Vida.
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