«Tranströmer é um poeta muitíssimo
atento às mais pequenas vibrações do mundo sensível: a luz que bate num rosto
adormecido, tornando mais vívido o sonho que agita os olhos sob as pálpebras; o
ruído urbano que atravessa as paredes de uma catedral e invade o súbito
silêncio do órgão. As “bonitas sobras da experiência” que dão origem ao poema
estão em todo o lado.»
No blogue Bibliotecário de Babel, José
Mário Silva disponibiliza na íntegra a crítica a 50 Poemas, de Tomas Tranströmer,
publicada na revista Ler de Setembro de 2012.
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