Maria João
Reynaud, professora de Literatura Portuguesa da Universidade do Porto e
responsável pela edição de História Dum Palhaço e A Morte do Palhaço
publicada pela Relógio D’Água, em entrevista à Lusa, contou que o autor de Vida
e Morte de Gomes Freire ou de El-Rei Junot «pôs radicalmente
em causa as concepções literárias vigentes» da sua época e abriu o romance à
reflexão metafísica, destacando ainda a «actualidade» e a «universalidade» do
grande sonho de Raul Brandão, assim enunciado pelo próprio: «Espero pelo dia —
mesmo na cova o espero — em que acabe a exploração do homem pelo homem.» [Disponível
na página do Sol]
De Raul
Brandão, a Relógio D’Água já publicou Memórias (Tomos I, II e III), A
Farsa, História Dum Palhaço e A Morte do Palhaço, Vida e Morte de Gomes
Freire e El-Rei Junot.
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