5.2.13

Sobre Rei, Dama, Valete, de Vladimir Nabokov





No ípsilon do Público de 1 de Fevereiro de 2013, Helena Vasconcelos escreveu sobre Rei, Dama Valete, de Vladimir Nabokov, tradução recentemente publicada pela Relógio D’Água e até agora inédita em Portugal: «No seu segundo romance, Nabokov amalgama com ironia o romantismo de Tolstói e o realismo de Flaubert, acrescentando-lhes a marca da sua linguagem luxuriante. (…) Nabokov revelava já a sua ousadia ao pegar na clássica história do triângulo amoroso, lançando-se em nada mais nada menos do que num “pastiche” do monumental Anna Karénina, medindo forças com o seu herói literário, Tolstói, e com o não menos admirado e incensado Gustave Flaubert.»

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