No Sol de 15 de Junho de 2012, Filipa Melo escreveu
sobre Dublinenses, de James Joyce, um texto que agora disponibiliza no
seu blogue, Coração Duplo, e em que aconselha a ler a obra «como um painel
mimético da diversidade com que a vida, a corrupção, a paralisia e a morte se
exprimem no dia-a-dia da cidade». Texto completo aqui.
19.2.13
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