«Tomas Tranströmer, mestre da metáfora e um dos mais
influentes poetas escandinavos das últimas décadas, cultiva uma linguagem
aparentemente simples e o verso livre. A sua lírica e imaginário invulgares,
nalguns pormenores aproximados com o surrealismo, têm como temas predominantes
a natureza e o ritmo de sucessão das estações do ano, a tentativa nostálgica de
reconstituição da memória e a morte. A representação do quotidiano e da
natureza amplia-se numa visão transcendente da vida: “O que quero dizer /
tremeluz fora do meu alcance / como prata / em montra de casa de penhores”. Na
presente coletânea, com seleção e tradução de Alexandre Pastor, reúnem-se 50
poemas do autor, incluindo os intitulados Funchal e Lisboa.» [No
sítio da Agenda Cultural de Lisboa]
27.2.13
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