«As personagens de Junot Díaz amam, ou pelo menos desejam, apaixonada e incontrolavelmente — olham com horror e fascinação, como nós, para o caos dos seus próprios corações — e Díaz convida-nos a observar este desastre ao lado delas.» [Lev Grossman sobre É assim Que A Perdes, um dos livros do ano da Time, Dezembro de 2012]
15.1.13
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