Hélia Correia
comenta no Jornal de Letras de 19 de Setembro o texto de João Barrento «M.
G. Llansol: mentes e sementes», saído no Jornal de Letras de 22 de
Agosto, prosseguindo assim um diálogo em torno da obra de Maria Gabriela
Llansol, que se adensará nas próximas Jornadas Llansolianas de Sintra, em 29 e
30 de Setembro.
Escreve Hélia
Correia: «Para aceder ao texto literário, há uma elevação que não se ensina e
que não se receita. Afirmo que é possível sentir falta do texto de Llansol
antes de o ter lido. Porque se sente falta do sublime. Quem, como eu, não se
acercou dele academicamente partiu, com efeito, dessa situação. Subiu na
hierarquia dos “legentes”. Poucos, muitos, não têm quantidade. Só têm
qualidade. Isso me basta.»
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