No Atual, suplemento do Expresso de 8 de
Setembro, Pedro Mexia escreve sobre Oficiais e Cavalheiros, de Evelyn
Waugh: «Em vez da sátira consubstancial a Waugh, prevalece a decepção e a
amargura, com os medíocres promovidos e os honestos castigados. E Crouchback
guarda a chapa de investigação de um soldado que ficou insepulto, único
verdadeiro herói de uma guerra sem honra.»
No mesmo suplemento, Ana Cristina Leonardo escreve sobre O
Príncipe e o Pobre: «O Príncipe e o Pobre é uma novela publicada pela
primeira vez em 1881 e, desde então, largamente reproduzida, tanto em papel,
como no teatro e cinema. Definida pelo próprio como “uma história para jovens
de todas as idades”, nasce da viagem à Europa do autor de As Aventuras de
Huckleberry Finn. (…) O Príncipe e o Pobre narra as aventuras do
mendigo Tom Canty na corte, e as desventuras do futuro rei nos bairros
miseráveis de Londres (…). Os dois são fisicamente parecidos. O primeiro
sonhava ser príncipe, o segundo sonhava ser livre. E, como o hábito faz o
monge, trocadas as indumentárias, trocam-se os papéis.»
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