«O Doutor Glas,
escrito pelo sueco Hjalmar Söderberg há mais de 100 anos, orquestra, com
notável economia de meios, um excerto da vida de Tyko Glas, entre um Verão
estranhamente quente e o começo do Outono. Embora não adopte um formato
exactamente original (Gógol, por exemplo, usara-o no Diário de Um Louco), a novela apodera-se do registo diário para explorar, com elegante
sobriedade – e sobretudo de modo inesperadamente moderno num livro de 1905 –, a
progressiva crise e desagregação da personagem.»
[Hugo Pinto Santos, Time Out Lisboa, 30-05-2012]
29.6.12
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