«Iniciado
por Flaubert,
que lhe ensina as exigências da estética realista, Guy de Maupassant
(1850/1893) produz duas obras-primas no domínio do romance — Uma Vida
(1883) e Bel Ami (1885) — mas destaca-se principalmente como um dos
melhores contistas de sempre, elevando o género à perfeição. Alcança, através
do seu estilo naturalista e da sua visão pessimista da existência, um poder e
uma força raramente igualados. (…) José Saramago prefacia e
traduz trinta e cinco contos do grande prosador que, segundo o Nobel português,
escreve “como se a si próprio se destroçasse, como se de si próprio se
apiedasse".» No sítio da Agenda Cultural de Lisboa.
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