No suplemento «Ípsilon» do Público de 15 de Abril, Maria da Conceição Caleiro escreve sobre a «arte agridoce, discreta e desencantada» d’O Duelo, de Anton Tchékhov: «Há livros e livros, passam por nós autores e autores, maioritariamente medíocres como a vida que levamos e se publica, há os que são bons e que às vezes, por acaso ou não, lemos e ainda os que mudam o mundo e a eternidade: Tchékov é um deles. Edita-se agora a novela O Duelo (1891), uma pérola perfeita.»
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