No semanário Expresso, Ana Cristina Leonardo escreve sobre Os Adeuses de Juan Carlos Onetti (tradução de Hélia Correia e prefácio de Antonio Muñoz Molina).
«(…) “Os Adeuses”, história de um fracasso anunciado, termina em aberto, apesar da certeza da morte que tudo encerra. Uma obra-prima. (…)»
No mesmo número do Expresso, o poeta e crítico Manuel de Freitas fala-nos de As Duas Casas de Ana Teresa Pereira.
«(…) Aqui no suposto registo da chamada literatura juvenil, dão-se a ler as obsessões principais de uma escritora maior que não desiste de conviver com os seus avatares, sejam eles Swedenborg, Chesterton, Poe, Balzac, Conan Doyle ou Rilke. Não faltam, pois, sinistras bibliotecas, passagens secretas que levam para outros livros, anjos terríveis que só na pintura se tornam reais, casas e contos que se revelam duplos e contíguos. (…)»
Ainda neste semanário, Os Olhos de Himmler de Rui Nunes é abordado pelo ensaísta e crítico António Guerreiro.
«(…) “Os Adeuses”, história de um fracasso anunciado, termina em aberto, apesar da certeza da morte que tudo encerra. Uma obra-prima. (…)»
No mesmo número do Expresso, o poeta e crítico Manuel de Freitas fala-nos de As Duas Casas de Ana Teresa Pereira.
«(…) Aqui no suposto registo da chamada literatura juvenil, dão-se a ler as obsessões principais de uma escritora maior que não desiste de conviver com os seus avatares, sejam eles Swedenborg, Chesterton, Poe, Balzac, Conan Doyle ou Rilke. Não faltam, pois, sinistras bibliotecas, passagens secretas que levam para outros livros, anjos terríveis que só na pintura se tornam reais, casas e contos que se revelam duplos e contíguos. (…)»
Ainda neste semanário, Os Olhos de Himmler de Rui Nunes é abordado pelo ensaísta e crítico António Guerreiro.
«(…) A doença do olhar e o aspecto diabólico que ela determina na relação com o real é uma das linhas de sentido que atravessam todo o romance. Os olhos tornam-se uma metonímia do corpo e reflectem a dimensão do medo e do lado negro na relação com um mundo de onde Deus foi definitivamente banido. (…)»
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