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Helena Vasconcelos considera que «é muito salutar não dar pelas horas e ler devagar histórias de preceptoras martirizadas, com em Agnes Grey, o primeiro romance publicado por Anne Brontë, reeditado agora pela Relógio D’Água, e de jovens mulheres confusas com o amor e a vida, vítimas de convenções, como acontece a Tess dos D’Urbervilles de Thomas Hardy».
[Público, ípsilon, 2/8/2019]


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