1.11.24

Sobre Os Sonâmbulos, de Christopher Clark

 «Um dos mais impressivos e estimulantes estudos jamais feito acerca deste período.» [Max Hastings, Sunday Times]


«Uma obra-prima.» [Harold Evans, The New York Times Book Review]


«O melhor livro que li este ano, ou mesmo em vários anos.» [Simon Heffer, New Statesman, Livro do Ano]


«Os argumentos de Clark sobre as causas da Primeira Guerra Mundial são de tal forma convincentes que colocam os antigos consensos históricos numa gaveta… Uma obra-prima. Não é todos os dias que temos o privilégio de ler um livro que restrutura o nosso entendimento de um dos principais acontecimentos da história mundial.» [Simon Griffith, Daily Mail]


«À medida que nos aproximamos do seu centésimo aniversário, irão aparecer ainda diversos livros sobre a Primeira Guerra Mundial, mas poucos tão esclarecedores como este.» [Tony Barber, Financial Times, Livro do Ano]


«Pesquisado de forma impecável, defendido de forma provocante e escrito de forma elegante… para Clark, os estadistas de 1914 eram “sonâmbulos, vigilantes que não viam — assombrados por sonhos, mas cegos à realidade do horror que se preparavam para trazer ao mundo.» [Dominic Sandbrook, Sunday Times, Livro do Ano]


Os Sonâmbulos (trad. Miguel Serras Pereira) está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/os-sonambulos/

Sobre Os Sonâmbulos, de Hermann Broch

 «A nostalgia de uma totalidade e um sentido perdidos permeia toda a obra de Broch, numa combinação ambígua entre a lucidez da análise, nomeadamente a análise das modernas sociedades de massas, e o carácter problemático de uma utopia vagamente messiânica. Regressemos à interrogação obsessivamente formulada por Broch em toda a sua obra, tanto literária como ensaística: num mundo sem ética, onde está afinal a possibilidade de uma relação ética com o mundo?» [Do Prefácio]


«O tema deste vasto romance não nos é ocultado. Broch tem o cuidado de pôr em destaque os pensamentos teóricos que de outro modo procuraríamos no interior das suas histórias. Os títulos já dizem tudo: Pasenow ou o romantismo, 1888; Esch ou a anarquia, 1903; Huguenau ou o realismo, 1918; e, acima destes três nomes, a palavra nocturna que aqui nem sequer é uma imagem, mas um diagnós­tico: Os Sonâmbulos.» [Maurice Blanchot]


Os Sonâmbulos (trad. António Sousa Ribeiro) e A Morte de Virgílio (trad. Maria Adélia Silva Melo) estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/hermann-broch/