30.4.11

Livros do Dia e Preços Especiais: 30 de Abril de 2011




Lev Tolstoi: Anna Karénina
Preço Livro do Dia: €21 (PVP: €35,33)

Cormac McCarthy: A Estrada
Preço Livro do Dia: €8 (PVP: €14,13)

Fernando Pessoa: Livro do Desassossego
Preço Livro do Dia: €18 (PVP: €30,28)

Lewis Carroll: Aventuras de Alice no País das Maravilhas
Preço Livro do Dia: €8 (PVP: €14,13)

Charles Darwin: A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais
Preço Livro do Dia: €12 (PVP: €20,19)

Alexis de Tocqueville: Da Democracia na América
Preço Livro do Dia: €23 (PVP: €38,36)

Preços Especiais:

Hélia Correia: Adoecer
Preço Especial: €12 (PVP: €18)

Miguel de Cervantes: Dom Quixote de La Mancha
Preço Especial: €28 (PVP: €40,39)

L. Frank Baum: O Feiticeiro de Oz
Preço Especial: €10 (PVP: €15,15)

Fernando Pessoa: O Banqueiro Anarquista
Preço Especial: €7 (PVP: €10,09)

Michel Foucault: História da Sexualidade, vol. II
Preço Especial: €14 (PVP: €20,19)

29.4.11

Livros do Dia: 29 de Abril de 2011




Sigmund Freud: A Interpretação dos Sonhos
Preço Livro do Dia: €18 (PVP: €30,28)

Franz Kafka: A Metamorfose
Preço Livro do Dia: €8 (PVP: €11,11)

Alice Munro: O Amor de Uma Boa Mulher
Preço Livro do Dia: €10 (PVP: €17,16)

Mark Twain: As Aventuras de Huckleberry Finn
Preço Livro do Dia: €8 (PVP: €14,13)

Charles Baudelaire: As Flores do Mal
Preço Livro do Dia: €12 (PVP: €20,19)

Junichiro Tanizaki: Elogio da Sombra
Preço Livro do Dia: €8 (PVP: €14,13)

Preços Especiais:



Samuel Beckett: Molloy
Preço Especial: €9 (PVP: €14,13)

Marcel Proust: Em Busca do Tempo Perdido, vol. I
Preço Especial: €15 (PVP: €22,21)

Clara Pinto Correia: O Sapo Francisquinho
Preço Especial: €8 (PVP: €12,61)

Pablo Neruda: Antologia Poética
Preço Especial: €17 (PVP: €25,24)

Michel Foucault: História da Sexualidade, vol. I
Preço Especial: €8 (PVP: €12,12)

Michel Foucault: História da Sexualidade, vols. I, II e III
Preço Especial: €36 (PVP: €52,50)

28.4.11

De volta às livrarias






A Relógio D'Água publica duas obras de Enid Blyton, da colecção Aventuras: A Aventura no Barco e A Aventura no Mar, ambas ilustradas por Stuart Tresilian.
Aqui continuam as aventuras de João, Filipe, Dina, Maria da Luz e da catatua Didi.
Como a autora diz no Prefácio, cada um dos livros «constitui uma história completa», vivida nos diferentes cenários em que as personagens passam férias emocionantes.

26.4.11

A Relógio D’Água nos media na semana de 18 a 24 de Abril de 2011




Na Time Out de 20 de Abril, Ana Dias Ferreira escreve sobre o conjunto de textos e cartas de F. Scott Fitzgerald que é The Crack-Up e Outros Escritos: «Porque o que está aqui é também o retrato da ascensão e queda de um homem, mas o do próprio Fitzgerald, que, tal como a época da qual se tornou símbolo ― a do jazz e dos loucos anos 20 ―, viveu depressa de mais. E rachou.
A imagem é do próprio escritor e está presente em The Crack-Up, o ensaio que abre o livro e que tem tanto de maravilhoso como de desencantado.»



No suplemento «Atual» do Expresso de 22 de Abril, António Guerreiro leu o estudo que Maria Filomena Molder faz de Walter Benjamin enquanto leitor de Baudelaire, em O Químico e o Alquimista: «Filosofia e tradução, tradução e poesia, poesia e filosofia: eis os “problemas” benjaminianos para onde é atraída a leitura de Molder, que pratica aquela Darstellung ― apresentação ou representação ― que foi central no trabalho filosófico (e epistémico-crítico) de Benjamin. Mas a constelação por onde se desloca M. F. Molder, movida pela interpretação, é muito mais vasta: passa pelo conceito romântico de crítica e pela complexa teoria da alegoria. E tudo isto, sem quaisquer concessões a qualquer uma das vulgatas benjaminianas.»

19.4.11

Demasiada Felicidade, de Alice Munro




Talvez já conheçamos o seu mundo [de Munro], assim como conhecemos as peças e os quadrados de um tabuleiro de xadrez, mas a torre ou a rainha ainda podem mover-se de maneira desconcertante. (Michael Gorra, The Times Literary Supplement)

A Relógio D’Água nos media na semana de 16 a 22 de Abril de 2011



No suplemento «Atual» do Expresso de 16 de Abril, António Guerreiro escreve sobre A Mão do Oleiro, de Rui Nunes, que «faz da sua escrita uma acumulação de destroços»:
«No panorama atual da ficção narrativa em Portugal, Rui Nunes faz figura de estraga-festas, porque se aplica na destruição de tudo isso [tudo o que trabalha para a unidade e para a identidade]. No final de uma operação que faz valer a desordem, a desintegração, o heterogéneo, o lacunar, o fragmento, não fica pedra sobre pedra. Melhor dizendo: fica a escrita contra a ideologia da forma, a pulverização de frases, de imagens, de pensamentos contra as ingénuas dissertações romanescas a que fomos regressando em força, em massa e sem vergonha.»

Tchékhov ao vivo e a cores, no D. Maria II




No «Ípsilon» do Público de 15 de Abril:

Foi escrita há 100 anos, mas é de hoje porque fala de pessoas, das coisas que as elevam e as derrubam, do amor e da perda, do que fica depois de todas as ilusões. Nuno Cardoso põe fim à sua trilogia de Tchékhov com As Três Irmãs, um texto que o deixou inquieto. 

18.4.11

Rui Nunes entrevistado por Maria Leonor Nunes, para o JL




No Jornal de Letras de 6 de Abril, Maria Leonor Nunes entrevista Rui Nunes, autor do «livro do desamparo», A Mão do Oleiro.
«Uma “peregrinação” pelas “estações” e lugares do “horror”, onde aquele que peregrina perde o nome e se torna anónimo, essa é a “viagem” de A Mão do Oleiro, o novo livro de Rui Nunes (uma edição Relógio D’Água). O resto é o “barro” da poesia, a memória da infância, a violência, a solidão, o corpo, o silêncio e o desamparo das palavras. E da existência. Rui Nunes, 63 anos, é uma das vozes singulares da literatura portuguesa.

As palavras, diz num verso, não são inocentes. Em que sentido?
As palavras carregam uma história de violência. Hoje, mais do que nunca, tenho medo dessa violência, que tem diversas faces: a da certeza, a do poder e a da mentira. Mas infelizmente, só tenho as palavras para dizer. Por isso, é preciso massacrá-las para que, desse massacre, surja uma qualquer inocência. Verdade? Não sei.»

Livros recomendados


No último programa Nada de Cultura, em que foi discutido o futuro das livrarias, Jaime Bulhosa (Pó dos Livros) sugeriu a leitura de Dom Quixote, de Miguel de Cervantes (trad. José Bento), e Caroline Tyssen (Galileu) a de Portugal, Hoje — O Medo de Existir, de José Gil.

Sobre Erros Individuais, de José Miguel Silva


José Miguel Silva conversa com João Bonifácio, aqui.

15.4.11

A Relógio D’Água nos media na semana de 15 a 22 de Abril de 2011




No suplemento «Ípsilon» do Público de 15 de Abril, Maria da Conceição Caleiro escreve sobre a «arte agridoce, discreta e desencantada» d’O Duelo, de Anton Tchékhov: «Há livros e livros, passam por nós autores e autores, maioritariamente medíocres como a vida que levamos e se publica, há os que são bons e que às vezes, por acaso ou não, lemos e ainda os que mudam o mundo e a eternidade: Tchékov é um deles. Edita-se agora a novela O Duelo (1891), uma pérola perfeita.»

14.4.11

Americana, de Don DeLillo




«DeLillo é um homem com uma percepção assustadora.»
Joyce Carol Oates


12.4.11

Cosmópolis começa a ser filmado a 24 de Maio



(imagem retirada do site oficial do filme)

Cosmópolis, de Don DeLillo, editado pela Relógio D’Água, será adaptado ao cinema por David Cronenberg. O elenco conta com actores variados como Robert Pattinson, Paul Giamatti, Samantha Morton, Juliette Binoche e Mathieu Amalric, e tem produção de Paulo Branco.


A Relógio D’Água nos media na semana de 9 a 15 de Abril de 2011



Luís M. Faria, no suplemento «Atual» do Expresso de 9 de Abril, escreve sobre a novela Hora: Noite, de Liudmila Petruchévskaia: «Para quem pensa que a moderna Rússia é realmente moderna, ou que a sua literatura contemporânea nada tem a ver com Dostoievski, esta excelente novela de Liudmila Petruchévskaia serve de útil esclarecimento. Entre Tchékhov e o nouveau roman, o estilo é adequado ao material, e o recurso ao velho esquema dos manuscritos encontrados algures não parece artificioso. Quanto à matéria, podemos descrevê-la como uma versão um bocado mais intensa de alguns vícios familiares portugueses, incluindo a corrupção.»



No suplemento «L/i/V», do jornal i, um dos livros da semana escolhidos por Luís Ricardo Duarte é The Crack-Up e Outros Escritos, de F. Scott Fitzgerald: «“Toda a vida é um processo de demolição.” Quem o diz é F. Scott Fitzgerald, que viveu na pele os altos e baixos da existência humana: o brilho do sucesso, mas também depressões, dívidas, alcoolismo e bloqueios criativos. São todos estes “golpes” que recorda neste conjunto de textos redigidos na fase mais difícil da sua vida. Entre outros temas, o escritor norte-americano fala sobre a era do jazz, o êxito precoce, O Grande Gatsby e o seu declínio.»


4.4.11

Lançamento de O Químico e o Alquimista de Maria Filomena Molder


O livro O Químico e o Alquimista – Benjamin, Leitor de Baudelaire de Maria Filomena Molder vai ser apresentado no próximo dia 13 de Abril, pelas 21.00, na Livraria Braço de Prata, na Rua Fábrica de Material de Guerra, n.º 1, em Lisboa.

A obra será apresentada por Manuel Gusmão.
Seguem-se momentos musicais, com o canto lírico de Catarina Molder e o jazz de Júlio Resende.

Rua da Fábrica de Material de Guerra, nº1
1950-128 Lisboa
(em frente aos Correios do Poço do Bispo)
Autocarros: 28, 718, 755, 210 (nocturno)
GPS: 38.7433703 / -9.1006499

A Relógio D’Água na revista Ler de Abril de 2011



Na revista Ler de Abril, José Mário Silva fala da «voz que não se ouve», a propósito de Vejo Uma Voz, de Oliver Sacks: «O livro que a Relógio D’Água acaba de editar, Vejo Uma Voz, leva-nos, como o subtítulo sugere, numa “viagem ao mundo dos surdos”. Não deixando de se deter sobre os aspectos neurológicos do problema e sobre a evolução do lugar ocupado pelas pessoas com défices auditivos na sociedade, Oliver Sacks interessa-se sobretudo pelas várias formas de linguagem associadas à experiência da surdez, nomeadamente os vários tipos de língua gestual, que não apenas se tornam “a voz dos surdos” como têm uma complexidade (ao explorar, por exemplo, a dimensão espacial) e uma autonomia evolutiva em relação às línguas faladas que fazem delas o instrumento de uma cultura específica, em nada inferior à cultura oficial dos falantes.»



Carlos Câmara Leme atenta na «última aula» de José Gil, a obra A Arte como Linguagem: «O que nos diz José Gil neste A Arte como Linguagem (Relógio D’Água, editora que tem publicado toda a obra do ensaísta)? Ancorado nas noções da imanência (realidade) e na fenomenologia (a descrição da experiência vivida da consciência na perspectiva de Husserl), mostra que, por mais abstractas que sejam as experiências artísticas de Malevich ― seja no domínio preto=nada ou do branco=tudo ou nas suas formas utilizadas, como o quadrado ―, “não há possibilidade de fazer da linguagem artística uma metalinguagem que fale de si própria e que fale das outras linguagens”.»



No seu «Diário de Ocasião», Francisco José Viegas elogia Camilo Castelo Branco: «Camilo talvez seja o nosso grande romancista. E humorista. Romântico, dramático, trágico, satírico, de ir às lágrimas e de chorar de rir. (…) O realizador chileno Raúl Ruiz escolheu Mistérios de Lisboa para filmar e quer continuar com O Livro Negro do Padre Dinis, outra obra romântica fantástica com um pouco de O Monte dos Vendavais.

A Relógio D’Água na revista Os Meus Livros de Abril de 2011



A revista Os Meus Livros de Abril recomenda, de entre os títulos disponíveis nas livrarias, o livro de contos Outros Quartos, Outras Maravilhas, de Daniyal Mueenuddin: «Como pano de fundo, uma alargada família latifundiária paquistanesa. Criados, patrões e camponeses confrontam as vantagens e limitações da sua posição, a dissolução de antigos costumes e o choque da mudança. Estas histórias, ricamente pormenorizadas, revelam as complexidades da classe e cultura paquistanesas, à medida que descrevem os amores, triunfos, mal-entendidos e tragédias do dia-a-dia.»



Também nas livrarias, as Conversas com Woody Allen, de Eric Lax, que, ao longo de mais de três décadas, conversou com o realizador, tendo conseguido um acesso sem precedentes aos seus locais de filmagens, pensamentos e observações.

A reportagem de Ana Paula Gouveia é dedicada ao grafismo das capas e à sua importância no meio editorial, pois «uma capa pensada ao pormenor, com uma aposta num grafismo cuidado, pode fazer toda a diferença». Carlos Vasconcelos, responsável pela imagem da Relógio D’Água, e o editor, Francisco Vale, opinam a propósito dos seus livros.