17.2.20

Sobre A Mesa dos Gatos-Pingados, de Michael Ondaatje




No começo dos anos 50 dos século XX, um rapaz de onze anos embarca num navio com destino a Inglaterra. Durante as refeições, senta-se à “mesa dos gatos-pingados”, um grupo composto por adultos e outros dois rapazes. À medida que o navio atravessa os mares, os rapazes saltam de aventura para outra.
Existem, porém, outras distrações menos inocentes. Durante a noite, os rapazes espiam um prisioneiro algemado. O crime que cometeu e o seu destino são um mistério que os atormentará para sempre.
Enquanto a narrativa alterna entre o convés e o porão do navio, Ondaatje tece uma história sobre as diferenças entre a terna inocência da infância e o fardo de se ter de entender demasiado cedo o modo como a vida funciona.
O vencedor do Golden Man Booker Prize escreve mais um romance eletrificante e mordaz, uma história sobre descobertas proibidas da juventude e a jornada de uma vida que começa, de forma inesperada, com uma viagem marítima.

“Tão conseguido como o seu magnum opus, O Doente Inglês.” [Wall Street Journal]

“Imagine as viagens marítimas de Joseph Conrad, com uma infusão vigorosa de A Ilha do Tesouro e um toque de Mark Twain.” [The Scotsman]

“Uma experiência dantesca.” [Annie Proulx, The Guardian]

A Mesa dos Gatos-Pingados (trad. Margarida Periquito) e outras obras de Michael Ondaatje já publicadas pela Relógio D’água estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/michael-ondaatje/

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