«Mudanças de espécie, de cor da pele, de lealdades e bandeiras e geografias (há um mapa desenhado pelo autor, tal como Tolkien fazia) são constantes neste livro de aventuras movediças, semelhante a uma noitada de bebedeira junto à fogueira. A África ancestral e dita pré-colonial do romance é um mundo delirante, e Marlon James reclama e reinventa a sua mitologia, transfigurando-a por via da literatura fantástica – sem esquecer a ironia do próprio ao dizer, em tempos de reivindicação da representatividade da cultura negra, que isto era “uma Guerra dos Tronos africana”.» [Sílvia Souto Cunha, Visão, 13/1/2020. Texto completo em https://visao.sapo.pt/visaose7e/livros-e-discos/2020-01-13-leopardo-negro-lobo-vermelho-de-marlon-james-a-irmandade-da-lanca-em-africa/ ]
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