«A pergunta é dupla e dúplice: é o leitor que cria a ficção
que o cria ou é a ficção que cria o leitor que a cria? Fogo Pálido é um
ensaio de resposta. E a resposta é circular e, por isso, infinita. Talvez
pudéssemos convocar uma daquelas gravuras de geometria absurda de Escher para
emblema deste livro. (…) Fogo Pálido é o melhor livro de Vladimir
Nabokov. O mais desafiador e o mais enigmático. É um portento.» [Mário Santos, Time
Out, 18-2-2015]
23.2.15
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