«Cheever», escreve Sara Figueiredo Costa, «tinha criado uma saga familiar à altura da melhor literatura, rompendo regras estilísticas e estruturas canónicas e deixando, com o osso à vista, o melhor do temário e da vocação universal da literatura norte-americana.» Depois de uma breve sinopse do enredo, SFC conclui: «Cheever domina, levando a patamares superiores, a mecânica perniciosa das relações familiares, mas é o registo dos pequenos episódios, dos momentos de evasão individual e das esperanças mais insignificantes por entre o correr dos dias que faz brilhar a saga dos Wapshot.» (Time Out, 7-13 ABR)
9.4.10
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