Celebra-se este ano o centenário do nascimento de Flannery O’Connor, que nasceu a 25 de Março em Savannah, no estado americano da Georgia.
Católica, viveu a maior parte da sua vida numa quinta em Milledgeville, onde fazia criação de pavões e escrevia.
Foi autora de dois romances, Sangue Sábio e O Céu É dos Violentos, e trinta e um contos, além de várias críticas e ensaios.
Quando morreu, aos 39 anos, a América perdeu uma das suas maiores escritoras, no auge da sua capacidade criativa.
Os seus contos completos, publicados postumamente em 1971, foram galardoados com o National Book Award de Ficção.
A Relógio D’Água tem editadas quatro obras da autora: as colecções de contos Um Bom Homem É Difícil de Encontrar (trad. Paulo Faria) e Tudo O Que Sobe Deve Convergir (trad. Rogério Casanova), O Céu É dos Violentos (trad. Luís Coimbra), o seu último romance, e Um Diário de Preces (trad. Paulo Faria).
Nos dias 15 e 16 de Novembro, está patente na Cantina Velha da Universidade de Lisboa a Exposição dos 100 anos da escritora Flannery O’Connor, integrada no evento cultural organizado pelo Meeting Lisboa (uma associação cultural ligada ao Movimento Católico Comunhão e Libertação).
No sábado, dia 15, pelas 12h00, Maria Durão, Maria João Mayer Branco e Pedro Mexia conversam sobre o centenário da autora de Um Bom Homem É Difícil de Encontrar, sob o mote “A verdade não muda segundo a nossa capacidade de a digerir emocionalmente”.
As obras de Flannery O’Connor editadas pela Relógio D’Água estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/flannery-oconnor/ e estarão à venda nos dias da exposição.


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