«Num dia de sorte o Senhor Valéry propôs-se, porém, com um alter-ego e chamou-lhe Senhor Teste. (…)
O Senhor Teste faz lembrar um homem. Vemo-lo na rua, na Ópera, no restaurante, transmitido por impressões de um narrador desconhecido, da sua mulher, de um amigo; pressentimo-lo mais Valéry do que nunca em extractos de um Log-book e nalguns pensamentos; chega a ser proposto de fugida num corpo espadaúdo e seco, sem nenhum gesto.» [Da Introdução]
O Senhor Teste (trad. e introd. de Aníbal Fernandes) e O Balanço da Inteligência (trad. Margarida Madeira) estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/paul-valery/


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