«No já longínquo dia em que entrei na sala do Grémio Literário para apresentar este livro, estava consciente de que, num país onde praticamente não se publicam memórias, onde a hipocrisia é endémica e onde o respeitinho pelos superiores é tido como um valor supremo, o que escrevera poderia causar ondas, mas não imaginei o circo que me esperava. Verifiquei que, no país onde nasci, falar de pessoas, identificando-as, é um pecado mortal.» [Do Prefácio à 10.ª Edição]
Bilhete de Identidade e outras obras de Maria Filomena Mónica estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/maria-filomena-monica/
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