17.6.24

Sobre A Experiência de Deus, de Simone Weil


 

«As pessoas em geral acham que as pessoas religiosas são todas muito parecidas, têm as mesmas experiências de vida, têm o mesmo perfil. Simone Weil era filósofa, operária, sindicalista, foi para Espanha combater o franquismo e trabalhou na Resistência Francesa. Portanto, tinha um perfil muito diferente e foi alguém que tinha experiências místicas, tinha uma religiosidade, digamos, à flor da pele, mas que se manteve com alguma distância ao mesmo tempo da Igreja, portanto é uma figura que não bate certo com nada do que nós imaginamos ser a experiência de vida de um cristão […], e escreveu livros de ensaios e de aforismos. Escreve algumas passagens sobre a relação entre a fé e o sofrimento — como sabem é um tema dificílimo de abordar — de forma inesquecível; e acho que é uma figura que as pessoas conhecem insuficientemente, pelo menos fora de França, e é uma figura notável.» [Pedro Mexia, Programa Cujo Nome Estamos legalmente Impedidos de Dizer, SIC Notícias, 15/6/2024: https://sicnoticias.pt/programas/programa-cujo-nome-estamos-legalmente-impedidos-de-dizer/2024-06-15-video-ministro-do-poucochinho-ministro-do-bipartidarismo-e-o-rei-da-tatica--9c7d7fc5]


A Experiência de Deus (Tradução de Ana Cardoso Pires) e outras obras de Simone Weil estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/simone-weil/

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