6.4.21

Sobre Crónicas, de Bob Dylan

 



Bob Dylan chega a Nova Iorque em 1960, quando não completara ainda vinte anos. 

Os encontros que teve na tumultuosa e noctívaga Greenwich Village haveriam de marcar a sua vida. 

Bob Dylan recorda em Crónicas os seus encontros com músicos, produtores e artistas e os seus primeiros amores e fala-nos da desordenada biblioteca, descoberta em casa de um amigo e que foi essencial na sua formação, onde leu de Tucídides a Eliot. 

Há ainda a história da sua vida em Nova Orleães e Woodstock, onde a avassaladora fama, que o perseguiu como símbolo de uma geração, impediu a vida familiar que desejava ter com a mulher e os filhos. 

Crónicas fala-nos também da origem de várias canções de Dylan e das gravações de alguns dos seus álbuns. 

No conjunto, compõem um quadro íntimo e incisivo da vida de Dylan, inseparável da sua criação poética e musical.


«Se os teus olhos não se humedecerem de gratidão ao acabar de o ler, então, honestamente, os anos passaram por ti… Não me recordo de um livro que me tenha feito mais feliz do que este.» [Bryan Appleyard, The Sunday Times (Londres)]


«Uma obra essencial, tão poderosa e palpitante como a “bíblia” de Dylan, Pela Estrada Fora, de Jack Kerouac (…). Ler este livro é como entrar na pele de um poeta, do poeta da nossa geração.» [Kyle Smith, People]


Crónicas (trad. Bárbara Pinto Coelho) e outros livros de Bob Dylan disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/bob-dylan/

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