Estreia amanhã em Portugal o filme O Homem Invisível, com argumento e realização de Leigh Whannell, baseado na obra homónima de H. G. Wells. O filme conta com a participação de Elisabeth Moss, Oliver Jackson-Cohen, Aldis Hodge, Storm Reid e Harriet Dyer.
Esteve prevista a participação de Johnny Depp, quando a Universal quis criar uma saga sobre monstros chamada «Dark Universe», que trazia de volta para os cinemas também a Múmia, Drácula, Lobisomem e A Noiva de Frankenstein, mas o filme foi readaptado para a interpretação de Elisabeth Moss ( https://mag.sapo.pt/cinema/atualidade-cinema/artigos/o-homem-invisivel-nova-versao-da-era-metoo-sem-johnny-depp-e-sucesso-de-bilheteira )
A Relógio D’Água publicou a obra de H. G. Wells em 2017.
Em O Homem Invisível, H. G. Wells narra a transformação de um homem até um estado de brutalidade, causado pelo seu fascínio pela ciência.
Griffin — um homem com o rosto coberto por ligaduras, olhos ocultos por trás de uns óculos escuros e mãos cobertas — é o novo hóspede da pousada Coach and Horses. Apesar de todos assumirem que o seu estado se deve a um acidente, a verdade é bastante mais estranha.
Griffin descobriu um processo de se tornar invisível, e está agora em busca do antídoto. Quando é expulso da aldeia e se vê impelido para o assassínio, Griffin procura a ajuda do seu amigo Kemp. Mas o destino que o aguarda afeta-lhe os pensamentos, e, quando Kemp se recusa a ajudá-lo, Griffin resolve planear a sua vingança.
O Homem Invisível (tradução de Alda Rodrigues) e outras obras de H. G. Wells estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/h-g-wells/
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