Como é habitual, os críticos do Expresso escolheram no último número da revista E os livros que na sua opinião são os melhores saídos em 2019.
Em termos de editoras, a Relógio D’Água é aquela que tem mais obras destacadas.
Pedro Mexia seleccionou Ensaios Escolhidos, de T. S. Eliot, Léxico Familiar, de Natalia Ginzburg, e Pintado com o Pé, de Djaimilia Pereira de Almeida.
José Guardado Moreira escolheu Memórias, Sonhos Reflexões, de C. G. Jung.
José Mário Silva destaca Kudos, de Rachel Cusk.
Luís M. Faria escolheu As Novas Rotas da Seda, de Peter Frankopan, e Provocações, de Camille Paglia.
Luísa Mellid-Franco seleccionou A Visão das Plantas, de Djaimilia Pereira de Almeida, Bucareste-Budapeste: Budapeste-Bucareste, de Gonçalo M. Tavares, e O Gesto Que Fazemos para Proteger a Cabeça, de Ana Margarida de Carvalho.
Manuel de Freitas distinguiu Antologia dos Poemas, de João Miguel Fernandes Jorge.
Rui Lagartinho preferiu Tchékhov na Vida, de Ígor Sukhikh, e Ingmar Bergman — O Caminho contra o Vento, de Cristina Carvalho.
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